Gás, bala de borracha e tanques em protesto de aposentados na Argentina Ler resumo da notícia

Ao menos sete pessoas foram detidas em um protesto organizado por aposentados e membros de torcidas organizadas de clubes de futebol,casino online, que é realizado na tarde de hoje, nas imediações do Congresso Nacional argentino,Promoções de cassino,blackjack,rugalggpoker,rugalggpoker, em Buenos Aires.

Os manifestantes reivindicam aumento da aposentaria mínima (cerca de 340 mil pesos,Slots de alta volatilidade,Caça-níqueis temáticos,Caça-níqueis temáticos,Cassinos online confiáveis,Slots de marca,Caça-níqueis de frutasSlots com rodadas grátis, aproximadamente R$ 1.500) e contra a política de ajuste fiscal do governo Milei.

Para desmobilizar os manifestantes,Caça-níqueis com recursos de bônus,juegos, a polícia avançou na avenida principal do congresso argentino em taques, soltando bombas e dando tiros com balas de borracha. Houve confusão, gritaria e muita correria. Alguns aposentados por dificuldade de se locomover receberam ajuda.

Os manifestantes fizeram algumas para conter os agentes. Um carro da polícia foi incendiado

A mobilização também contou com organizações sindicais do país,jackpot party casino,Apostas online,Jackpot progressivo, como a CGT (Confederação Geral do Trabalho). Em resposta,Cassino sem depósito, o governo Milei montou uma mega operação de segurança e ameaçou impedir que os torcedores de futebol presentes no protesto entrem nos campos de futebol. Pelo menos duas quadras da avenida Callao, onde está localizado o palácio legislativo, ficaram fechadas pela polícia.

No local do protesto,Jogos de cassino ao vivo, a reportagem registrou pedaços de concreto e pedras. Os manifestantes tiravam os materiais com os pés, e diziam que era "para ninguém se machucar".

Os aposentados protestaram com cartazes e gritos de guerra,rpg.bet, que diziam que Milei está matando "los jubilados" (aposentados, em espanhol). Muitos idosos passaram mal com gás de pimenta e dezenas deles enfrentaram a polícia, que fazia barreira corporal para que os manifestantes não avançassem em direção ao congresso.

Gritando "vocês não têm vergonha de reprimir nós que somos aposentados?", um homem de 88 anos, que recebe a aposentadoria mínima, caminhava de andador, e disse à reportagem que não poderia não participar do protesto. "É uma vergonha o que esse governo está fazendo com a gente. Não podia não vir", afirmou, sem se identificar.

Entre os gritos de guerra, muitos insultos à ministra de segurança de Milei, Patrícia Bullrich, que instituiu o protocolo antiprotesto de rua, permitindo que a polícia intervenha caso os manifestantes obstruam a vias públicas. Máscaras para proteção contra o gás de pimenta e lacrimogênio foram distribuídas por voluntários.

Protesto recorrente

Todas as quartas-feiras, os aposentados protestam em frente ao Palácio Legislativo, o que ficou conhecido como "protesto dos aposentados". Na semana passada, houve conflito com a polícia, pessoas detidas e feridos.

Dessa vez, o protesto teve apoio das torcidas dos clubes Boca Juniors, River Plate, Argentinos Juniors, Gimnasia de La Plata, Atlanta, Ferro, Lanús, Almirante Brown, All Boys, Independiente, Racing, Tristán Suárez, Estudiantes de Buenos Aires, Rosario Central, Newell's, Los Andes, Nueva Chicago, Tigre, entre outras.

Alguns torcedores advertiram nas redes sociais que apoiar os aposentados era fundamental. "Chega de repressão aos jubilados", disseram alguns torcedores.

Reportagem

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